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Em Juruena

Homem é executado com tiro na cabeça e tem garganta cortada em assentamento de MT

Publicado em

POLÍCIA

Foto: Divulgação

Um homem identificado como Juscimar Muniz de Melo, de 42 anos, conhecido como “Gordo”, foi assassinado com um tiro na cabeça e teve a garganta cortada na manhã deste domingo (23), no Assentamento Vale do Amanhecer, Linha 10, no município de Juruena. O crime aconteceu por volta das 9h.

De acordo com informações da Polícia Militar, dois homens armados com pistolas surgiram de trás de um paiol e renderam a vítima, ordenando que colocasse as mãos na cabeça. Em seguida, um dos criminosos se aproximou e efetuou um disparo na cabeça de Juscimar.

Após o tiro, os suspeitos trancaram familiares e outras pessoas que estavam na residência dentro do banheiro. Pouco depois, dois adolescentes, que moram em um sítio vizinho, chegaram ao local de moto e também foram rendidos e trancados no mesmo cômodo.

Em seguida, os criminosos arrastaram o corpo da vítima para dentro da casa e cortaram sua garganta. Eles também roubaram joias e o telefone celular de Juscimar antes de fugirem em uma caminhonete Mitsubishi Triton.

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Horas depois, o veículo foi localizado abandonado em uma área de mata às margens da estrada que leva à sede da Fazenda Preciosa, na região de Juruena.

A Polícia Civil investiga o caso e realiza diligências para identificar e prender os autores do crime.

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POLÍCIA

Polícia Civil deflagra operação para apurar crime de corrupção na Câmara de Vereadores em Cuiabá

Denúncias apontam que vereadores teriam solicitado propina para aprovar pagamentos à empresa responsável pelas obras do Contorno Leste

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Foto: PC-MT

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (DECCOR), deflagrou, nesta terça-feira (29.4), a Operação Perfídia, com o objetivo de investigar crime de corrupção na Câmara Municipal de Cuiabá, envolvendo a empresa responsável pelas obras do Contorno Leste.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na cidade de Cuiabá, incluindo em gabinetes de vereadores, além de busca nos sistemas e câmeras de monitoramento da própria Câmara Municipal, onde o crime teria ocorrido.

São 27 ordens judiciais, sendo mandados de busca e apreensão, quebra de sigilo de dados telefônicos e eletrônicos, além de sequestro de bens, valores e imóveis, em desfavor de cinco investigados. Dois alvos são vereadores, que estão sendo afastados do exercício parlamentar por determinação da Justiça. Um empresário e dois funcionários da empresa envolvida são os demais alvos da operação.

As investigações tiveram início a partir de denúncia recebida pela DECCOR em 2024, noticiando que vereadores teriam solicitado, a um funcionário da empresa responsável pela execução das obras do Contorno Leste, propina para a aprovação de matéria legislativa que possibilitou o recebimento de pagamentos devidos pelo município à referida empresa no ano de 2023.

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Uma parte dos valores foi depositada em conta indicada por um dos vereadores, e há indícios de que a outra parte tenha sido paga em espécie ao parlamentar, no interior de seu gabinete na Câmara, onde as negociações teriam ocorrido.

Os investigados também foram proibidos de manter contato entre si e com testemunhas e servidores da Câmara, e de acessar as dependências do órgão legislativo ou as obras do “Contorno Leste”. Eles também não podem se ausentar da cidade sem autorização judicial. Além disso, devem entregar seus passaportes.

 

Operação Perfídia

O nome da operação faz referência ao significado da palavra Perfídia, ação para enganar ou que contraria o que foi afirmado ou prometido.

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