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Corrida pelo Paiaguás

Pesquisa: WF lidera com 27,9%; Jayme tem 21,8% e Pivetta 16,1%

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GERAL

Um levantamento feito pelo Instituto de Inteligência, Pesquisa, Comunicação e Marketing (IPCM), divulgado nesta terça-feira (11), mostra o senador Wellington Fagundes (PL) como favorito na disputa pelo Governo do Estado.

Segundo os números, na modalidade estimulada, quando são apresentados os nomes dos pré-candidatos aos entrevistados, Wellington aparece com 27,9% das intenções de votos.

O IPCM mostrou o senador Jayme Campos (União) em segundo lugar na intenção de votos, com 21,8%. Ele é seguido de perto pelo vice-governador, Otaviano Pivetta, que aparece com 16,1%.

Apesar de não ter plano para disputar o cargo de governador em 2026, o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), aparece em quarto nas intenções de votos, com 9%.

A médica Natasha Slhessarenko (PSD), que é apresentada como pré-candidata da esquerda, aparece em seguida, com 4%.

Ao todo 2% dos entrevistados afirmaram que votariam nulo ou branco, outros 17% se disseram indecisos e 2% não responderam.

A pesquisa foi realizado entre os dias 6 e 9 de novembro de 2025, ouvindo 1.200 eleitores em Mato Grosso. A margem de erro é de 2,8 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%.

 

Espontânea

O Instituto também fez um levantamento na modalidade espontânea, que refere-se ao método de coleta de dados no qual o entrevistado responde a uma pergunta sem que lhe seja apresentada uma lista de opções pré-candidatos.

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Neste cenário, o governador Mauro Mendes (União), que não pode mais se reeleger, aparece em primeiro, com 7,88% das intenções de votos.

Na sequência aparecem Wellington, com 6,5%; Pivetta, com 4,8%; Jayme, com 4,8% e Natasha, com 4,2%.

Também foram lembrados o ex-senador Cidinho Santos (PP), com 2,2%; a deputada estadual Janaina Riva (MDB), com 1,5%; Max com 0,98%; Blairo Maggi (PP), com 0,87% e Sérgio Ricardo, com 0,58%.

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GERAL

Operação integrada combate fraude fiscal que movimentou mais de R$ 86 milhões em MT

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O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira-MT) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (04.12), a Operação Fake Export, uma ação conjunta que desarticulou um grupo criminoso especializado na simulação de exportações de grãos para sonegação fiscal.

A operação cumpre 48 medidas cautelares autorizadas pela Justiça, incluindo mandados de busca e apreensão, suspensão de atividades econômicas e quebra de sigilos.

As investigações, realizadas pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz) e pela Promotoria de Crimes contra a Ordem Tributária, revelaram um grupo estruturado com empresas fictícias, falsificação de documentos e uso de ‘laranjas’ para dar aparência de legalidade a operações que nunca foram realizadas.

Apenas uma das empresas envolvidas movimentou R$ 86,8 milhões entre janeiro e setembro de 2023, sendo R$ 42,9 milhões em notas fiscais declaradas como exportação sem comprovação de saída do país.

Já foi constituída Certidão de Dívida Ativa no valor de R$ 34,4 milhões, e novos processos administrativos estão em fase final de apuração.

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O esquema utilizava o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 6502 – remessa com fim específico de exportação – sem apresentar documentação exigida, como registros alfandegários ou comprovantes de embarque. Na prática, as cargas permaneciam em território nacional, causando prejuízo milionário à arrecadação estadual e à concorrência no setor agrícola.

Segundo o delegado Walter de Melo Fonseca Júnior, titular da Delegacia Fazendária, a operação Fake Export reafirma o compromisso do Cira e seus integrantes no combate a fraudes tributárias de grande escala.

“O trabalho garante a recuperação de ativos, a proteção do patrimônio público e o equilíbrio da concorrência no setor agrícola de Mato Grosso”, afirmou.

Já o promotor de Justiça Washington Eduardo Borrére, da Promotoria de Crimes contra a Ordem Tributária, destacou que somente a atuação integrada do Cira permite alcançar resultados consistentes diante de organizações criminosas altamente estruturadas.

“A complexidade desse tipo de fraude exige uma resposta igualmente sofisticada, baseada na soma das capacidades técnicas de cada instituição. Nossa atuação conjunta protege a arrecadação e garante condições mais justas para quem trabalha dentro da legalidade”, ressaltou.

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A operação contou com apoio da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor), da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). As investigações continuam, e novos desdobramentos podem ocorrer após análise do material apreendido.

O Cira-MT é composto pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) – por meio da Delegacia Fazendária da Polícia Civil (PJC) e pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), atuando de forma coordenada e permanente no combate à sonegação fiscal em Mato Grosso.

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