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SAÚDE

Fundação Pró-Sangue de São Paulo tem estoques em nível crítico

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SAÚDE


A Fundação Pró-Sangue de São Paulo está com os estoques baixos. É considerada crítica a situação das  reservas de sangue dos tipos O+, O-, A- e B-. O banco de sangue vem operando com dificuldades há alguns meses.

Segundo o órgão, vinculado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, caso não haja um aumento de doações há risco de desabastecimento, o que pode comprometer o tratamento de pacientes internados ou que dependem de transfusões regulares.

Além do período de férias, que historicamente reduz o número de doadores, o surto de influenza e o aumento de casos de covid-19, com a chegada da variante, Ômicron, reduziu a quantidade de candidatos.

Como doar

A Fundação Pró-Sangue conta com três pontos de coleta na capital paulista, além do atendimento em Guarulhos, Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. O ideal é que seja feito o agendamento da doação pelo portal da instituição para garantir que o atendimento seja feito no horário escolhido.

Para fazer uma doação é preciso estar em boas condições de saúde; ter entre 16 e 69 anos de idade; pesar no mínimo 50 quilos; estar descansado, com ao menos 6 horas de sono, e bem alimentado (evitar comida gordurosa); não ter consumido bebidas alcoólicas 12 horas antes da doação. É necessário apresentar um documento original de identidade com foto que permita a identificação do candidato.

Em caso de resfriado, a recomendação é aguardar 7 dias após o fim dos sintomas. Não podem doar mulheres grávidas, ou 90 dias após o parto normal e 180 dias depois de uma cesariana. Deve-se esperar 12 meses depois de fazer uma tatuagem ou maquiagem definitiva.

Doenças transmissíveis pelo sangue, como hepatites e HIV, são impeditivos para a doação.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Saúde

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MATO GROSSO

Campanha de vacinação contra Influenza em Mato Grosso será realizada no dia 20 de abril

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Foto: Assessoria

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) realizará o Dia D da campanha de vacinação contra a Influenza em Mato Grosso no próximo sábado, 20 de abril. Coordenada pela SES e executada pelos municípios, a ação tem o objetivo mobilizar a população mato-grossense contra a propagação do vírus da Influenza.

A estratégia de vacinação contra a influenza foi incorporada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) em 1999, com o propósito de reduzir internações, complicações e óbitos na população-alvo. No total, 364 mil doses foram disponibilizadas pelo Ministério da Saúde para a campanha de vacinação no estado.

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Alessandra Moraes, explicou que a data representa busca dar visibilidade à vacinação.

“Essa é mais uma ação que vem para somar com as ações estipuladas pelos próprios municípios. A ideia é que, no dia 20 de abril, a Saúde Pública de Mato Grosso intensifique a imunização contra a Influenza e conscientize a população da importância da vacinação”, disse.

Para ela, o papel dos municípios é fundamental em todos os processos que resultam na vacinação do grupo prioritário.

“O nosso objetivo é efetivar as ações da campanha em regime de colaboração com todos os municípios, para que, de forma simultânea, o Dia D seja efetivo e alcance um resultado igualitário em todos os 142 municípios”, ressaltou.

Alessandra ainda reiterou a importância de os pais comparecerem aos postos de vacinação com seus filhos.

“É fundamental que a população compareça aos pontos de vacinação e que os responsáveis levem as crianças para vacinar. A data é mais uma oportunidade de se proteger contra a influenza e evitar a propagação e os casos graves da doença”, afirmou.

QUEM DEVE SE VACINAR?
Os grupos prioritários a serem vacinados pela Campanha de Vacinação contra a Influenza são:

•    Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
•    Trabalhadores da saúde;
•    Gestantes;
•    Puérperas;
•    Professores;
•    Povos indígenas;
•    Idosos com 60 anos ou mais de idade;
•    Pessoas em situação de rua; profissionais das Forças de Segurança, Salvamento e das Forças Armadas;
•    Pessoas com doenças crônicas ou com dificiência;
•    Caminhoneiros;
•    Trabalhadores portuários;
•    População privada de liberdade, a
•    Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

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