Pesquisar
Close this search box.
CUIABÁ
Pesquisar
Close this search box.

EXPLICAÇÕES À JUSTIÇA

Kalil Baracat tem dez dias para se manifestar sobre áudios de secretário processado pelo MP

Promotora questiona se houve a recomendação para priorizar apoiadores no atendimento de demandas públicas

Publicado em

POLÍTICA

Foto: Reprodução / Secom VG e Michel Alvim -Secom MT

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), tem dez dias para se manifestar sobre os áudios que vazaram do secretário municipal de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana de Várzea Grande, Breno Gomes, afirmando que os atendimentos da pasta são prioritários ao grupo político de apoiadores. O prazo foi estabelecido em deferimento da promotora de Justiça, Taiana Castrillon Dionello, da Primeira Promotoria de Justiça Cível da cidade.

– NOTÍCIAS EM TEMPO REAL: participe do grupo do MT Notícias no WhatsApp e acompanhe tudo em primeira mão. Inscreva-se aqui!

Dionello exige que o chefe do Executivo explique se recomendou a postura do gestor. O Ministério Público ingressou com uma notícia fato contra o secretário que rebateu a ação da promotoria ao dizer em um segundo áudio que nenhuma solicitação será atendida “na porrada”.

A Prefeitura de Várzea Grande emitiu nota sobre o caso e buscou afastar a imagem de Baracat do gestor municipal. O Executivo reconheceu que o secretário “tem suas opiniões políticas”, mas garantiu que o mesmo “segue os ditames e as normas estabelecidas pela gestão”.

O texto ainda reforçou que “o calor do processo eleitoral de 2022 e a troca de mensagens via mídias sociais não norteiam, nem definem a atuação da gestão e opiniões diversas são comuns e fazem parte de democracia, mas não podem servir de anteparo e desculpa para se promover discórdia ou gerar crise que não condiz com a realidade de atuação da atual gestão”.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA

Ex-presidente da Unimed nega rombo e denuncia descredenciamento de laboratórios

Publicados

em

O ex-presidente da cooperativa de médicos Unimed Cuiabá, Rubens de Oliveira Júnior, voltu a negar que sua gestão tenha deixado um rombo de R$ 400 milhões aos cofres do grupo e acusa a atual gestão de descredenciar intencionalmente os serviços de sua empresa de laboratórios. O manifesto foi feito em nota direcionada à imprensa nesta segunda-feira (8).

“Com a consciência tranquila, especialmente por elevar a Unimed Cuiabá a uma das melhores do Mato Grosso, e por que não dizer do Brasil, com abertura da Unimed Fácil (mais acessível à população), ampliação de seus postos de atendimento, que levavam ao usuário, a tranquilidade de ser atendido com qualidade e respeitando o processo democrático que deve nortear toda eleição em qualquer dos níveis, seja de uma cooperativa, ou de cargos políticos do Executivo e Legislativo, o Dr. Rubens jamais escondeu qualquer situação dos cooperados”, traz a nota.

Conforme o ex-presidente, antes da mudança de gestão na cooperativa, ele e sua diretoria convocaram uma assembleia geral ordinária, onde todas as contas foram devidamente apresentadas, discutidas e aprovadas pelo cooperados.

“Com a mudança da gestão, contratou-se uma empresa de auditoria, que, inexplicavelmente, utilizando-se, inclusive de contas glosadas e e não pagas, simplesmente a incluíram no suposto déficit da Cooperativa”, denunciou, acrescentando que sempre esteve à disposição para esclarecimentos, seja para os cooperados, usuários e para a coletividade de uma forma geral.

Por fim, Robens de Oliveira ainda destacou o descredenciamento dos serviços prestados por seus laboratórios pela atual gestão da cooperativa, o que o teria forçado a buscar novos campos de trabalho, inclusive no estado de Goiás.

“Agora, de uma forma sumária, além de ser afastado de todos os cargos de que exercia, tanto no campo regional como no federal, simplesmente a nova gestão da Unimed descredenciou todas as unidades laboratoriais do Dr. Rubens, e pelo senso de sobrevivência, o mesmo teve que procurar novas funções, recebendo a oportunidade de trabalhar em Goiás, mas não na função de gestor, mas como mero colaborador.

Conforme a nota, tramita na 7ª Vara Cível de Cuiabá uma ação de produção antecipada de provas, pela qual o médico disse que provará que esse “fantasioso rombo” não existiu.

“A própria decisão da ANS em tornar indisponíveis os bens do Dr. Rubens são plenamente questionáveis e carecem de muitos fundamentos legais. E, para ultimar, o processo administrativo que afastou o Dr. Rubens do quadro de cooperados apresenta muitas falhas formais e materiais, primeiramente porque foi conduzido por muitos desafetos do médico (e portanto suspeitos para julgá-los) -, o que por si só já macula todo o seu mérito, e já está sendo objeto de recurso com efeito suspensivo, ainda na esfera administrativa, podendo desdobrar para a esfera judicial, caso necessário”, finalizou.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA