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Jayme Campos manda Flávia Moretti ter humildade e baixar a bola

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GERAL

Foto: Divulgação

O senador Jayme Campos (União) disse na manhã desta segunda-feira (03) que para ele ajudar Várzea Grande daqui pra frente, a prefeita Flávia Moretti (PL) terá que “baixar a bola, ter humildade” e deixar de ficar falando mal das gestões anteriores.

Jayme destaca que a cidade precisa da união de todas as lideranças políticas e para isso, Flávia terá que parar de olhar no retrovisor.

Tem que baixar a bola, ter humildade. Várzea Grande precisa de todos, não só da sociedade, mas sobretudo a classe política, seja ele deputado estadual, federal, do governador, senador, mas precisa ter o que? Primeiro bons projetos, segundo ter humildade, conversar como gente grande, porque Várzea Grande está acima dos interesses políticos”, asseverou Jayme Campos.

Se ela for querer gerenciar Várzea Grande com radicalismo, olhando no retrovisor, criticando todos os dias, não chega a lugar nenhum”, completou.

Flávia, adversária e crítica à família Campos, pediu uma audiência para conversar com senador, em busca de recursos. A reunião será no dia 11 de fevereiro, em Brasília.

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No entanto, Jayme demonstrou não estar satisfeito com as críticas de Flávia em relação às gestões anteriores da cidade, sempre exercidas com o apoio ou pela própria família Campos. Por isso, o senador garantiu que Várzea Grande só receberá emendas se a prefeita levantar bandeira branca e saber dialogar.

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GERAL

Juiz condena seis por rombo de R$ 16 milhões na Conta Única do Estado, mas livra ex-secretário

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A Justiça de Mato Grosso extinguiu a punibilidade do ex-secretário de Estado de Fazenda, Edmilson José dos Santos, e outras duas pessoas do crime de peculato em uma ação penal oriunda da Operação Vespeiro.

A decisão, publicada nesta segunda-feira (17), foi assinada pelo  juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, também beneficia Mauro Nakamura Filho e Avaneth Almeida das Neves.

Por outro lado, o juiz condenou Edson Rodrigo Ferreira Gomes a 15 anos, 6 meses e 20 dias de reclusão; Glaucyo Fabian de Oliveira Nascimento Ota a 17 anos, 11 meses e quatro dias; Thais Gonçalves Mariano a oito anos, dois meses e 10 dias de reclusão.

E ainda Renato Alexandre Ferreira Gomes recebeu pena de cinco anos e 10 meses de reclusão; Antônio Ricardino Martins Cunha de seis anos, nove meses e 28 dias de reclusão; e Paulo Alexandre França de quatro anos, 10 meses e 10 dias de reclusão.

Deflagrada em 2012, a Vespeiro investigou supostas fraudes na Conta Única do Tesouro do Estado, que teria resultado em desvios de R$ 16,4 milhões. Segundo o Ministério Público Estadual (MPE), o esquema teria perdurado entre 2005 a 2011.

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A fraude seria realizada por intermédio de autorizações criminosas de depósitos, via sistema de pagamento denominado “BB Pag”, aplicativo disponibilizado pelo Banco do Brasil para pagamentos de fornecedores, salários e outros. Foram constatadas inserções de 1.800 pagamentos indevidos no sistema a 41 beneficiários, segundo o Ministério Público.

Na decisão, o juiz entendeu pela desclassificação do delito imputado a Edmilson, Mauro Nakamura e Avaneth Almeida para a modalidade culposa de peculato, que já prescreveu.

“Desclassificar o delito do art. 312 do Código Penal para a modalidade culposa (art. 312, § 2°) com relação aos acusados Mauro Nakamura Filho, Avaneth Almeida das Neves e Edmilson José dos Santos e, por consequência, extinguir-lhes a punibilidade em razão da prescrição em abstrato”, consta na decisão.

Os réus condenados poderão recorrer em liberdade.

 

Prescrição

No mês passado, o magistrado já havia reconhecido a prescrição e extinto a punibilidade de Albina Maria Auxiliadora Gomes, Vicente Ferreira Gomes e Edilza Maria de Freitas Curvo pelos crimes de associação criminosa e peculato.

Na ocasião, o juiz levou em conta que os acusados possuíam mais de 70 anos de idade, o que faz com que o prazo prescricional seja reduzido pela metade.

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