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Governo Federal lança novo Guia Prático de Classificação Indicativa

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O Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, lançou na quinta-feira (27/01), a 4° edição do Guia Prático de Classificação Indicativa, que traz os novos símbolos de autoclassificação indicativa e as orientações sobre o novo formato das informações que devem ser prestadas ao público pelas empresas que produzem obras para televisão aberta e fechada, cinema e vídeo, serviços de streaming e vídeos por demanda; jogos eletrônicos, aplicativos, jogos de interpretação de personagens (RPG) e espetáculos abertos ao público.

A nova publicação visa orientar os produtores de conteúdo sobre os critérios e parâmetros da política pública de classificação indicativa, a fim de prevenir a veiculação de conteúdo inadequado para crianças e adolescentes.

O Guia estende a exigência da exibição da descrição “Verifique a classificação indicativa” para trailers e chamadas de programação. A iniciativa objetiva a proteção de crianças e adolescentes em conteúdos inadequados, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. A publicação ainda mantém os critérios técnicos para a classificação etária desses produtos.

A nova versão do Guia foi dividida em duas partes: a primeira apresenta e detalha todos os critérios usados pela Classificação Indicativa para atribuir uma faixa etária (livre até 18 anos); a segunda, voltada a distribuidores, explica como exibir a classificação indicativa nos mais diversos meios, como embalagens, sites ou propagandas.

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De acordo com os critérios descritos na publicação, a análise é feita a partir de três eixos temáticos: “sexo e nudez”, “drogas” e “violência”, com atenuantes e agravantes que podem imapctar a classificação etária indicada.

A Classificação Indicativa não restringe a veiculação de nenhum conteúdo, é um instrumento democrático que objetiva a transparência, evidenciando os critérios de análises tanto para as emissoras de TV, produtoras e distribuidoras de filmes e jogos, como para a sociedade em geral e à família, responsável pela escolha do que as crianças e adolescentes que estejam em sua responsabilidade deve assistir.

Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública 

Fonte: Brasil.gov

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AGRICULTURA

Mato Grosso é o segundo maior produtor de etanol do Brasil

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Foto: Divulgação

Mato Grosso alcançou pela primeira vez a vice-liderança na produção nacional de etanol. O Estado superou Goiás, que até então ocupava a segunda colocação, e fica atrás somente de São Paulo. Os dados foram divulgados pelo Bioind MT (Indústria de Bioenergia de Mato Grosso) e pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), nesta quinta-feira (25.04).

Com uma produção recorde de 5,72 bilhões de litros na safra 2023/24, os números revelam uma alta de 32% se comparados ao período anterior (4,34 bilhões de litro). Este é o maior percentual de crescimento anual da produção de etanol já registrado no Estado.

Do total de etanol produzido na safra 2023/24, os dados aponta que 4,54 bilhões de litros vieram do milho; e 1,18 bilhão de litros da moagem de cana. Deste volume, 3,73 bilhões de litros foram de etanol hidratado (biocombustível que vai direto para as bombas), e 1,99 bilhão de litros de anidro (produto que é adicionado à gasolina).

“Com esse resultado, Mato Grosso se consolida como um dos grandes polos da bioenergia no Brasil, a indústria do futuro sustentável e da transição energética, e um dos motores do desenvolvimento econômico nacional nas próximas décadas”, afirma o presidente do Bioind MT, Silvio Rangel.

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Para a próxima safra (2024/25), a expectativa do Imea é que a produção total de etanol alcance 6,30 bilhões de litros, um acréscimo de 10,03% em relação ao realizado nesta safra. Deste volume, 5,207 bilhões de litros devem vir do milho e 1,088 bilhão da cana.

“Estamos falando de uma indústria que hoje traz, pelo menos, quatro importantes benefícios para o país. Produz biocombustíveis e óleo de milho; fornece fertilizantes e proteína vegetal para alimentação animal e levedura; emite créditos de carbono; e gera energia elétrica a partir de resíduos. É um setor onde tudo é reaproveitado e produz renda, gera empregos e aumenta a arrecadação de impostos”, completa Rangel.

Hoje, Mato Grosso tem 18 indústrias de etanol e outras quatro podem iniciar operação nos próximos anos. O Estado também concorre para ter a primeira indústria de etanol carbono negativo do mundo, por meio da tecnologia de BECCS (bioenergia com captura e armazenamento de carbono) que está sendo desenvolvida em indústrias instaladas no Estado.

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