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EM 2024

Corpo de Bombeiros aplica R$ 208,6 milhões em multas por uso irregular do fogo

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GERAL

Foto: Divulgação

O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso aplicou R$ 208,6 milhões em multas por uso irregular do fogo em 34 cidades mato-grossenses ao longo de 2024. No total,  29,83 mil hectares foram embargados, o equivalente a 30 mil campos de futebol.

“Ainda hoje as pessoas acreditam que podem sair impunes ao cometer um crime ambiental. Estes números provam o contrário. Aqui em Mato Grosso, é tolerância zero contra este tipo de crime e o Corpo de Bombeiros conta com a melhor tecnologia para monitorar e responsabilizar esses criminosos. Foram 14 ações de fiscalização e duas grandes operações neste ano, o que comprova o compromisso do Governo do Estado”, disse o comandante-geral dos Bombeiros, Flávio Glêdson Bezerra.

Dentre os embargos, 16,92 mil hectares foram por queimada ilegal, 11,71 mil hectares por descumprimento de embargo e 1,2 mil hectares por desmatamento associado ao uso ilegal do fogo. Além disso, 91 propriedades particulares foram autuadas, 30 veículos e cinco motosserras foram apreendidos.

Foram realizadas fiscalizações nos seguintes municípios: Alta Floresta, Apiacás, Aripuanã, Barra do Garças, Cáceres, Carlinda, Cláudia, Colniza, Comodoro, Feliz Natal, Figueirópolis D’Oeste, Itaúba, Juína, Marcelândia, Nova Lacerda, Nova Maringá, Nova Monte Verde, Nova Xavantina, Paranaíta, Peixoto de Azevedo, Poconé, Pontal do Araguaia, Pontes e Lacerda, Porto dos Gaúchos, Querência, Ribeirão Cascalheira, Rosário Oeste, Santa Carmem, Sapezal, Sinop, Sorriso, União do Sul, Vera e Vila Bela da Santíssima Trindade.

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Todas essas ações foram feitas ao longo de 14 fiscalizações e duas Operações Abafa, que contam com a integração das forças de segurança e demais órgãos do Estado para garantir mais eficiência nas ações.

“Diariamente, monitoramos os focos de calor com nossa plataforma e os alertas de desmatamento associado ao uso irregular do fogo. A partir do cruzamento destes dados, determinamos quais serão os alvos das operações e vamos em campo para responsabilizar os criminosos”, explica a comandante do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), tenente-coronel Pryscilla de Souza.

Além da aplicação de multas, o Corpo de Bombeiros também faz a Operação Infravermelho, que busca notificar os proprietários rurais por telefone a partir de alertas de focos de calor. No total, 158 notificações foram feitas.

As ações de fiscalização foram executadas pelo BEA, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Polícia Militar de Mato Grosso (PMMT) e Polícia Penal. Foram 14 ciclos de 10 dias de fiscalização e duas operações Abafa.

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GERAL

Vigilância Sanitária atesta qualidade da Água Kanindé

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Foto: Assessoria Senac-MT

A Vigilância Sanitária Estadual realizou uma vistoria técnica e atestou a qualidade da Água Kanindé, autorizando o envase do garrafão de 20 litros. Produzida na Serra das Araras, zona rural de Jangada, a água segue rigorosamente as normas sanitárias e ambientais, com processos e produtos acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

No dia 8 de janeiro, a equipe técnica da Vigilância coletou amostras do produto e as enviou para análise no Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso (Lacen). Os resultados obtidos corroboraram as análises previamente realizadas pela empresa em laboratórios credenciados, confirmando a qualidade de todos os lotes examinados.

A Água Kanindé, que esteve com a distribuição temporariamente suspensa preventivamente em 23 de dezembro, após irregularidades apontadas pelo LACEN em duas amostras analisadas do lote 42, divergindo de outras 10 amostras analisadas por laboratórios acreditados INMETRO do mesmo lote e apresentados à VISA. A empresa solicitou a retomada dos trabalhos e a autorização foi reestabelecida em 20 dias, reafirmando seu compromisso com a qualidade e a segurança de seus consumidores.

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Presente em 50% dos municípios de Mato Grosso, com destaque para a baixada cuiabana, a Água Kanindé é captada em uma área protegida de 2,3 mil hectares na Estação Ecológica da Serra das Araras, que preserva seus mananciais e a biodiversidade local.

https://www.saude.mt.gov.br/noticia/1275/vigilancia-sanitaria-do-estado-autoriza-retomada-da-comercializacao-da-agua-kaninde

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