AGRO
Preço da soja sobe em Mato Grosso enquanto mercado monitora conflitos
AGRONEGÓCIO
																								
												
												
											O preço da soja subiu em Mato Grosso nesta terça-feira (24/6). Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), a cotação média no Estado era de R$ 109,76 a saca de 60 quilos, avanço de 0,47%.
O avanço do óleo de soja contribuiu para a alta do grão. O derivado subiu 1,80% em Mato Grosso na última semana.
Na referência do porto de Paranaguá (PR), o preço médio apurado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) era de R$ 134,43 a saca, uma queda diária de 0,78%. O recuo acompanhou as cotações internacionais do grão.
Na bolsa de Chicago, a soja teve preços em queda nesta terça-feira, pautada por um movimento de realização de lucros. Os contratos para julho tiveram baixa de 1,11%, a US$ 10,5025 o bushel.
Levantamento da Scot Consultoria aponta a saca de soja a R$ 119 em Luís Eduardo Magalhães (BA); R$ 118 em Rio Verde (GO); R$ 120 em Balsas (MA); R$ 118 no Triângulo Mineiro e R$ 117 em Dourados (MS). Nos portos, a soja é cotada a R$ 135 em Santos (SP) e R$ 134 em Rio Grande (RS).
Para Felipe Jordy, gerente de inteligência e estratégia da Biond Agro, o mercado deve ficar atento aos conflitos globais. “É importante lembrar que o Brasil colheu uma safra recorde de soja em 2024/25, o que pode ampliar sua competitividade dos preços no mercado internacional. A disputa entre EUA e China, ao mesmo tempo que abre oportunidades para o agro brasileiro, também impõe riscos que não podem ser ignorados. Da mesma forma, a instabilidade no Oriente Médio, especialmente em países-chave para o fornecimento de insumos, pode comprometer o equilíbrio de custos e impactar a rentabilidade do setor”, avalia.
																	
																															AGRONEGÓCIO
Empaer prorroga consulta pública e amplia participação no Plano Estratégico 2026-2033
Instrumento definirá diretrizes da agricultura familiar mato-grossense pelos próximos oito anos
														A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) prorrogou até o próximo dia 20 de outubro a consulta pública que vai embasar a construção do Plano Estratégico 2026-2033, documento que definirá as políticas e prioridades da instituição para os próximos oito anos. A iniciativa busca garantir a participação direta de produtores, técnicos extensionistas, gestores municipais e parceiros institucionais na definição das ações que irão fortalecer a agricultura de pequena escala em Mato Grosso.
Para participar, basta acessar o site da Empaer e clicar no banner disponível na página inicial, que direciona ao formulário digital. “Esta é a chance de manifestação de todos que desejam contribuir com a construção de políticas públicas ou com a forma como a gestão da Empaer acontece. Cada sugestão é essencial para aperfeiçoar nosso trabalho no campo”, explica a chefe do Departamento de Desenvolvimento de Cadeias de Valor da Empaer, Luma Prados.
A elaboração do Plano Estratégico conta com o apoio da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), que capacita e orienta a equipe técnica da Empaer para garantir a conformidade do documento com as normativas estaduais. O conteúdo resultante da consulta pública também servirá de base para a formulação do Plano Plurianual (PPA) e do Plano de Trabalho Anual (PTA) da empresa. “O Plano Estratégico é o principal instrumento norteador das diretrizes da Empaer, pois define os eixos e áreas prioritárias de atuação, refletindo diretamente no PPA e na PTA”, destaca o diretor técnico em exercício de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e chefe do Departamento de Crédito e Políticas Públicas, Dionei Ribeiro.
De acordo com o diretor-presidente da Empaer, Suelme Evangelista, o processo de escuta pública reforça o caráter democrático e transparente da gestão. “Queremos que a Empaer continue sendo uma empresa que ouve, que constrói junto com os produtores e os municípios. O Plano Estratégico é um pacto entre Estado e sociedade para orientar as ações que realmente mudam a vida de quem vive da terra”, destaca.
A secretária de Estado de Agricultura Familiar, Andréia Fujioka, ressalta que o fortalecimento institucional da Empaer é peça-chave para a consolidação das políticas públicas voltadas à agricultura de pequena escala. “A Empaer é o braço técnico do Governo do Estado no campo. É por meio dela que o conhecimento, a assistência e a pesquisa chegam ao produtor. Por isso, ouvir a sociedade nesse processo é garantir que o plano de trabalho dos próximos anos tenha como foco as reais demandas do território”, destaca Fujioka.
A construção do Plano Estratégico é conduzida por um grupo de trabalho formado em parceria com a Seplag, com participação das diretorias da Empaer de Pesquisa e Fomento, Assistência Técnica e Extensão Rural e Gestão Sistêmica, além da Presidência.
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