CUIABÁ

QUESTÕES IDEOLÓGICAS

Acrimat diz que Enem 2023 ataca agronegócio

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AGRONEGÓCIO

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) emitiu  nota de repúdio sobre “questões ideológicas” presentes na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado neste domingo (05.11). A entidade acusa o Ministério da Educação (MEC) de elaborar questões sem fundamento para atacar a agropecuária nacional.

“Um desejo de incutir na cabeça dos jovens teorias esquerdistas totalmente desvinculadas da realidade, com textos desatualizados, comprovadamente falsos, já desmistificados por órgãos oficiais de pesquisa como Embrapa e NASA, provando que não há nenhuma alternativa correta para as questões colocadas, a não ser aquelas que os organizadores escolheram como a mais ofensiva , até porque não há nenhuma alternativa que não seja agressiva ao setor que alimenta o Brasil e grande parte do mundo, gerando empregos e desenvolvimento.

Essa é a primeira edição do Enem sob o comando do terceiro mandato do Governo Lula (PT). O teste é aplicado pelo Ministério da Educação e elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, vinculado ao MEC.

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A edição 2023 trouxe temas como racismo estrutural, aquecimento global, crítica ao capitalismo, agronegócio, entre outros.

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AGRONEGÓCIO

Sema anula R$ 13 milhões em multas por destruição de 3,6 mil hectares em MT

Entre os beneficiados, está agropecuária Amaggi

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Foto: Divulgação

O Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) acatou diversos recursos propostos por produtores rurais e empresas e anulou vários autos de infração aplicados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). No total, foram extintas multas que totalizaram R$ 12.882.875,00, relativas a supostas irregularidades ambientais envolvendo 3.646 hectares.

As decisões foram publicadas nesta segunda-feira (4), no Diário Oficial do Estado. Em um dos processos, foi reconhecida a prescrição intercorrente e punitiva, extinguindo uma penalidade de R$ 8.037.592,50, imposta contra o produtor rural Francisco Sérgio Ferreira Jardim, pelo uso de fogo em 2.281 hectares de vegetação nativa.

Outra punição anulada pelo mesmo motivo foi contra a unidade da JBS S.A. em Matupá, que havia sido multada em R$ 300 mil, por conta da poluição do córrego Bom Jardim que resultou na mortandade de peixes. Outro recurso acatado pelo Consema foi um proposto pela Agropecuária Maggi Ltda., multada por uso de fogo em 25,7 hectares de área agropastoril sem autorização do órgão ambiental competente.

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A empresa foi punida em R$ 25,7 mil, mas o Conselho reconheceu a prescrição intercorrente, já que o episódio se deu em julho de 2016. Outra punibilidade extinta se deu em um recurso proposto pelo produtor José Antônio Felix da Silva, que havia sido punido em R$ 427.427,50 por impedir a regeneração natural de 80,0963 hectares de vegetação nativa em área de Reserva Legal e por desmatar a corte raso 26,946 hectares.

Decisão semelhante se deu num recurso de autoria de Emanuel Petri Soletti, que tentava derrubar uma multa de R$ 1.493.000,00, por desmatar a corte raso 96,75 hectares de vegetação nativa e 279,25 hectares em área de reserva legal.

A lista segue com o recurso acatado que havia sido proposto por Marlos Martinho Schuster, punido por desmatar a corte raso 40,81 hectares de vegetação nativa, fora da área de Reserva Legal, além de 41,52 hectares, em área de Reserva Legal. O produtor rural foi multado em R$ 248.410,00, mas teve reconhecida a prescrição intercorrente. Pedido semelhante foi feito pela Coprocentro, punida em R$ 348.310,00 por desmatar a corte raso 289,51 hectares de vegetação nativa em área considerada fora de Reserva Legal.

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Outros recursos acatados foram concedidos em favor de Josimar Favaro, multado em R$ 190.550,00, Valdemilso Badalotti, punido em R$ 974.765,00, assim como Jairo Alves de Souza, penalizada em R$ 837.120,000. Todos eles tiveram as punições extintas por conta da prescrição intercorrente dos autos de infração.

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